Drogas e liberdade de expressão...

Afinal permitir ou não, eis a questão? Bem, talvez não seja tão simples assim.

A droga em suas infinitas opções (álcool, maconha, tabaco, LSD, etc) pode causar diversas "situações" que todos nós já conhecemos hoje, como mortes, "inadimplência", tráfico ilegal, contrabando, etc.

Um pouco da parcela da culpa sobre a droga ilícita causar isso também hoje é justamente pela sua ilegalidade, pois se a droga fosse legalizada não teríamos contrabando, tráfico, e sim, teríamos um controle maior de quem consome a droga com a devida fiscalização de algum órgão governamental na preparação da droga.

Com isso não apóio que todos devemos usar drogas e muito menos que devemos nos matar de "consumir", o consumo deve ser consciente e calculado, quiçá acompanhado por algum "real especialista em drogas".

A pessoa deve ter em sua consciência que consumindo droga você ter que se responsabilizar pelos seus atos e suas consequências, pois como sabemos que "se beber não dirija", se usar outras drogar também não utilize de meios que possam prejudicar a si mesmo ou à outrem, não seja soberbo ou sínico o bastante a afirmar que você não pode causar algum acidente.

Porém a questão não se mantém só na utilização legalizada ou não, mas sim nas consequências futuras que algumas em maior escala, outras em menores, pode ocasionar na pessoa, como canceres, cirroses, hepatites e problemas psicológicos, entre outros, pois quem vai pagar os tratamentos e o hospital para essas pessoas? 'O governo', então seria nossos impostos, isso que é um problema na saúde pública, pois o dinheiro que poderia ser usado para tratar de pessoas que realmente 'necessitam' está sendo usado em uma pessoal que provavelmente não tem mais chance de viver muito tempo e perdeu todo seu tempo se "estrupiando" com as drogas em geral ou não.

Particularmente sou a favor da liberação de algumas drogas ilícitas e com efeitos medicinais tais como a cannabis, planta usada no preparo da maconha, desde que se uso seja regularizado e fiscalizado, e que pessoa saiba dos riscos que ela corre consumindo quantidades abusivas.