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domingo, 27 de fevereiro de 2011

O Estado & O Laicismo

"Jura falar a verdade, e somente a verdade em nome de Deus?"

É necessário que o Estado seja totalmente laico, não aderindo a religião ou crença mística qualquer. Num tribunal de justiça ser empregue o "em nome de Deus" fere a laicidade, portanto a Constituição Brasileira de 1988 no artigo 19, Iveda aos Estados, Municípios, à União e ao Distrito Federal o estabelecimento de cultos religiosos ou igrejas, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público.


Dentro de um estabelecimento público, seja ele um hospital, escola, associação, prefeitura, etc não deve haver qualquer símbolo ou objeto que professe fé em alguma religião ou crença. Podendo ser usados símbolos e objetos religiosos, supersticiosos, místicos, entre outra apenas como forma de estudo religioso, e nunca como influência religiosa.

Em relação ao Ensino Religioso nas escolas públicas de Ensino Fundamental, dever-se-ia ser facultativo em relação à vontade do estudante e não de seus responsáveis, analisando também que o Ensino Religioso deveria abranger todas as principais religiões de hoje no mundo, e as principais no local onde se habita, deixando de lado aquela sempre tendência apenas ao cristianismo, pois isso acaba outra vez ferindo a laicidade que dentro de uma escola deve haver.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

DEUS e o Nada

Não querendo, porém já fazendo, rotular a Deus ou dizer o que é ou não, tenho um resposta não muito concreta porém interessante que achei na internet em um site gnóstico que não me lembro o endereço.

Deus sendo onipresente, oniciente e onipotente é como não poder ser adjetivado, pois o 'tudo' que seria a criação em si pode ser rotulada e adjetivada de acordo com as características e atos de cada uma, mas o 'nada' seria pleno, pelo fato de não poder ser rotulado em nada.



Um pouco complexo de explicar, mas analisando dessa forma: um 'tudo' possuí alguma característica físico-químico(-biológico), possuindo adjetivos como peso, magnetismo, inércia, calor, entre outros; já um 'nada' não possuí nenhuma característica físico-químico-(-biológico), não possuindo energia ou matéria que defina o que ele é, por isso o nada simplesmente É O QUE É, sendo o mais próximo que nos temos teoricamente de definir sobre "O que seria Deus?", pois Deus por ser essência criadora não criatura, então não possuí nenhuma característica físico-químico-(-biológico), e ao mesmo tempo em que as criações seriam o 'tudo', porém ainda nós criações também possuímos o 'nada', pois o nada esta presente no 'tudo', por não possuir fim e nem começo, espaço ou tempo, aí sim mostrando como Deus é de fato onipresente, oniciente e onipotente.


Uma suposta teoria científica pouco difundida supõe que a matéria se originou do nada, aí mostrando como Deus em um desejo incontrolável de amor por criar nos criou "do nada, pelo nada e por nada" em 'um instante'. (Deus por ser atemporal e sem espaço não está preso aos nossos parâmetros de tempo-espaço, por isso que 'um instante' é relativo e na prática indiscutível).



--> pois o nada é ELE.

Depois eu edito mais...

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

O segundo sol

Alguns sites da internet estão divulgando sobre um tal segundo sol que aparecerá em 2012 (ano que vem) afirmando que a estrela Betelgeuse logo irá virar uma supernova. No entanto, segundo os cientistas isto é infundado, pois a estrela Betelgeuse está sim preste a se transformar em uma supernova, porém este 'preste' está em termos astronômicos sendo que isso pode demorar até 1 milhão de anos.


Ninguém sabe ao certo quando essa explosão irá acontecer, mas se o ser humano estiver aqui para testemunhar veria que na verdade não é um segundo sol, mas possuiria apenas o brilho de uma lua crescente, porém aparecendo até de dia, assustando algumas pessoas.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

O futuro

O futuro é o intervalo de tempo que se inicia após o presente e não tem um fim definido. Referente a algo que irá acontecer. O futuro é o estado utilizado na mecânica clássica para dizer algo que está por vir. Que ainda não aconteceu (mas vai). Na mecânica quântica já não existe a figura de futuro, pois esta atua de forma atemporal.


by wikipedia
“O futuro! Quão mistérios ele nos guarda? Tão misterioso e indagador, tantas possíveis soluções para um mesmo problema...” by myself

Alguns dias atrás pude perceber que o ser humano em sua busca pela “perfeição” e “conhecimento”, talvez um dia alcance um “pequeno esquema” que desvende o futuro relativamente, e quem sabe até o próprio passado. Como pude perceber isso? Ora, analisando que todo o universo é matéria e energia, e que tudo no universo é resultado de reações químicas e físicas podemos deduzir o que tais reações resultarão.
Isso obviamente acontece conosco, a partir do momento que andamos, dormimos, comemos, nascemos, morremos, etc. sempre estamos passando por transformações químicas e físicas através das reações.
Isso é um dos fatores que nos leva a ter uma pequena dedução de uma fração de segundo do futuro, desde que analisada com todos os fatores externos tais como as energias e a matéria próxima desse objeto, lembrando também que esse ‘próximo’ também é relativo, pelo fato de que o Sol está longe, porém interfere nessa ‘dedução’, por exemplo.

A partir das análises de todas essas reações, em grau mundial e quiçá em grau universal, podemos relativamente obter informações referente a pequenos espaços de tempo do futuro, talvez tão pequenos que seja inútil a sua aplicação.
Entretanto é relativo, pois o futuro é maleável, porque no momento em que “descobrimos” o que vai acontecer isso pode tomar um rumo diferente, inclusive afirmando isso é quase como uma contradição, pois se eu sei o que vai acontecer, mas também sei que tentarei mudar isso, então já saberei que tentarei mudar, e ainda por seguinte posso também mudar o que talvez eu tentaria mudar, num ciclo vicioso de mudanças.
Assim descarto dessa forma que esse “texto” alega qualquer hipótese de afirmação que nós somos “programados” ou que possuímos algum destino imposto, seja por Deus ou pela ciência, ou ainda por qualquer outra fonte que seja.
Sobre o ponto, para analisarmos o futuro, que é necessário analisa-lo num contexto externo é simplesmente pelo seguinte fato:
Suponhamos que eu queira saber o que irá acontecer com uma caneta daqui a 1 minuto (ou 500 anos). Analisando somente essa caneta eu vou descobrir apenas que ela vai continuar do mesmo jeito, pois de acordo com a Lei de Lavoisier, sobre a conservação da massa, e a 1ª Lei de Newton, sobre a conservação do movimento, posso afirmar que a caneta se não sofrer interferência externa continuará sempre do mesmo jeito, pois não houve reações para que ela mudasse.
Assim sendo, analisando todos, ou ao menos os mais “intensos” ‘produtos’, dessa possível dedução em pequena e relativa escala do futuro, conseguiremos ver que a caneta passará a sofrer de toda uma transformação nesse 1 minuto (500 anos), pois a decomposição não acontece “de uma hora, pra outra”, todavia cada milésimo de segundo que passa a decomposição está sendo feita, através de fatores como: calor, peso, pressão, umidade, inércia, radiação, gravidade, e todos os outros fatores físicos e químicos.


Ao supor sobre também deduzir o passado é somente inverter o processo das reações físicas e químicas envolvidas nesse "pequeno esquema", assim deduzindo o que ocorreu antes de tal reação não acontecer.