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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

DEUS e o Nada

Não querendo, porém já fazendo, rotular a Deus ou dizer o que é ou não, tenho um resposta não muito concreta porém interessante que achei na internet em um site gnóstico que não me lembro o endereço.

Deus sendo onipresente, oniciente e onipotente é como não poder ser adjetivado, pois o 'tudo' que seria a criação em si pode ser rotulada e adjetivada de acordo com as características e atos de cada uma, mas o 'nada' seria pleno, pelo fato de não poder ser rotulado em nada.



Um pouco complexo de explicar, mas analisando dessa forma: um 'tudo' possuí alguma característica físico-químico(-biológico), possuindo adjetivos como peso, magnetismo, inércia, calor, entre outros; já um 'nada' não possuí nenhuma característica físico-químico-(-biológico), não possuindo energia ou matéria que defina o que ele é, por isso o nada simplesmente É O QUE É, sendo o mais próximo que nos temos teoricamente de definir sobre "O que seria Deus?", pois Deus por ser essência criadora não criatura, então não possuí nenhuma característica físico-químico-(-biológico), e ao mesmo tempo em que as criações seriam o 'tudo', porém ainda nós criações também possuímos o 'nada', pois o nada esta presente no 'tudo', por não possuir fim e nem começo, espaço ou tempo, aí sim mostrando como Deus é de fato onipresente, oniciente e onipotente.


Uma suposta teoria científica pouco difundida supõe que a matéria se originou do nada, aí mostrando como Deus em um desejo incontrolável de amor por criar nos criou "do nada, pelo nada e por nada" em 'um instante'. (Deus por ser atemporal e sem espaço não está preso aos nossos parâmetros de tempo-espaço, por isso que 'um instante' é relativo e na prática indiscutível).



--> pois o nada é ELE.

Depois eu edito mais...

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